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Andrea Soares

Dançarina, atriz, cantora, diretora artística, produtora, preparadora corporal, pesquisadora das culturas populares brasileiras e educadora em artes da cena, Andrea Soares é Mestra pelo Programa Interunidades em Estética e História da Arte da USP, através da dissertação “Da beira do seu quintal: dos reis de congo à espetacularidade contemporâneo-brasileira”. Graduada em Licenciatura em Educação Artística – Artes Cênicas, também pela USP, é Eutonista profissional pelo Núcleo Berta Vishnivetz, credenciado pela Associação Brasileira de Eutonia, da qual foi presidenta durante duas gestões – de 2015 a 2019. 

Como produtora, coordenou a elaboração e execução dos projetos, temporadas e circulação do Grupo Babado de Chita (2002 a 2009) e do Núcleo Pé de Zamba (2009 até o presente), tendo alcançado alguns prêmios e editais. Foi assessora da Presidência da Fundação de Artes de Pernambuco de 1998 a 2000, onde coordenou diversos projetos culturais, com destaque para o VIII Festival de Inverno de Garanhuns e Prêmio Diná de Oliveira de Incentivo à Produção Teatral.

Pesquisadora das culturas populares brasileiras, em 2016, atuou como curadora e assessora do projeto “Danças tradicionais brasileiras sob um olhar contemporâneo”, executado em parceria com o SESC Santo Amaro, no qual também ministrou oficinas.

Integra, desde 2017, como professora adjunta, o quadro do Célia Helena - Centro de Artes e Educação, ministrando a disciplina danças brasileiras. Ministrou, em 2012, a disciplina Folclore Brasileiro no Depto. de Artes Cênicas da ECA/USP, como professora convidada.

Como educadora em Artes e Educação Somática, foca suas atividades prioritariamente em projetos sociais, tendo ministrado oficinas de danças brasileiras, dança contemporâneo-brasileira, de teatro e de artes integradas (cultura popular) em diversos projetos e instituições, tais como, Centro Cultural São Paulo, Galeria Olido, Natura, Barracões Culturais da Cidadania, Programa Jovens Urbanos do CENPEC, Casas de Cultura e Oficinas Culturais da cidade de São Paulo, Programa Vocacional Dança, Projeto de extensão da UNIFESP, Centro de Referência da Dança de SP, além de várias unidades dos SESCSP.

É proprietária e coordenadora da Ilumiara – Ser e Conhecer, empresa de produção cultural para o Desenvolvimento Humano, cuja sede está no espaço de mesmo nome, onde acontecem aulas de Eutonia, cultura brasileira e artes do corpo, situado no Butantã.

Em 2020  coproduziu, através da Ilumiara – Ser e Conhecer a série de Programas “Deixa que eu conto - Amazônia” podcasts destinado a crianças de 0 a 8 anos, atuando como músico, locutor, produtor de conteúdo e editor de som, a partir de iniciativa do Unicef Brasil.

Nucleo
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Leandro Medina

Leandro Medina Poeta, Artista Educador e Pesquisador das tradições populares, com enfoque na ludicidade infantil, desde 1998. Integrou o Abaçaí – Balé Folclórico de São Paulo, de 94 a 98. Foi professor de Artes nos cursos de formação de professores da Fundação Vanzolini, e do Instituto Tomie Ohtake. Trabalhou no CENPEC, como professor formador, atuando em diversas capitais brasileiras (2011/2014). Foi fundador e diretor artístico da Cia de Artes do Baque Bolado (1996/2003) Atuou como curador de circo do Projeto Casa de Cultura e Cidadania, da AES Eletropaulo (2007/2008). Trabalhou como Assessor e professor formador no Projeto “Brincadiquê” da Rede Marista de Solidariedade, de Curitiba (2014/2016). Fundou em 2001, o Grupo Pé de Palavra, com a contadora de histórias Regina Machado, assinando a direção musical dos espetáculos “Sabenças – A Alma Africana na Cultura Brasileira” e “Acordais”. Assinou ainda a direção musical do espetáculo e “No Meio da Noite Escura tem um Pé de Maravilha”, também sob a direção e Regina Machado.  Fundou em 2009 e atua no Núcleo Pé de Zamba, grupo de pesquisa cênica, inspirado nas tradições populares brasileiras, onde assina a direção artística dos espetáculos: “Para lá das Palavras” , “Que língua é Essa?” e “Contando ninguém acredita”, além da direção musical nos espetáculos “Cor-Ação”, “A Cruz que me Carrega” e “SertãoMar”.  Atua como Professor Formador da Editora FTD.

Como compositor, foi semifinalista do Festival Cultura de Música, em 2005 e do 9º Prêmio Visa Edição Compositores, em 2006. Em 2019 lançou o álbum “Car in Box” com a Banda Le Noir, comemorando seus 20 anos de carreira.

Em 2020  coproduziu a série de Programas “Deixa que eu conto - Amazônia” podcasts destinado a crianças de 0 a 8 anos, atuando como músico, locutor, produtor de conteúdo e editor de som, a partir de iniciativa do Unicef Brasil.

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Raphael Gomes

Violonista, percussionista, compositor, arranjador e pesquisador licenciando em educação músical pela UNESP, estudou violão com Paulo Porto Alegre na Escola Municipal de Música de São Paulo e Marcus Teixeira na Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP).

Como educador integra a oficina Corpopular - Abordagens poéticas sobre o brincar brasileiro - desde 2015 atuando como formador ao lado de Leandro Medina por todo o Brasil em parceria com a rede Marista de solidariedade, editora FTD e redes públicas de São Paluo, Minas e Curitiba.

Atuou como dançarino/músico/criador no espetáculo Sertãomar do Núcleo Pé de Zamba contemplado pelo Fomento a Dança da Cidade de São Paulo

Como músico integrou diversos grupos na cena artística e musical paulistana como Baque Bolado, Balé Folclórico de São Paulo (Abaçaí), Núcleo Pé de Zamba, Leandro Medina & Banda Le'Noir, Trio Sincopado e outros, acompanhando alguns grandes nomes da musica brasileira como Fabiana Cozza, Mariana Aydar, Nilze Carvalho, Dorina, Verônica Ferriani, Indiana Noma, Zezé Motta, Sapopemba, Céumar, Marcelo Preto, Leandro Medina, Renata Jambeiro e Tião Carvalho.

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Jô Pereira

Licenciada em Educação Física pela UNISA, e pós graduada em Arte integrativa pela Anhembi-Morumbi, atua como artista da cena, produtora cultural, educadora física, inclusive para públicos com diversidade funcional, e ciclo ativista.

Foi Coordenadora do Núcleo de Cultura do CEU Jaguaré- Henrique Gamba – SP  (2013/2014).

Atua como professora de Danças e Condicionamento Físico no Colégio Emilie de Villeneuve. Atuou como Profa. de Dança para pessoas com deficiência intelectual, deficiência física e paralisia cerebral na FUNDAÇÃO UNIBAN. Foi coidealizadora e executora no Projeto de Estudos e Pesquisa do Movimento em Dança na UNIRADIAL-Atuou como Profa na Pós de Prescrição de Exercícios Para Grupos Especiais e Pessoas com Deficiência e Gestantes- Uniitalo/SP (2019).

Tem integrado projetos ligados a diversidade funcional tais como:  preparadora Corporal e Educadora em Dança para pessoas com deficiência no Projeto Integrado Modos de Vida e de Ser- ACDEM- SP (2018); Monitora no Projeto de Extensão da UNIFESP Projeto Práticas Artísticas para pessoas com deficiências (2015/16), entre outros.

Como artista integrou a Cia repentistas do Corpo de 2011 a 2014 e em 2015 ingressou no elenco fixo de dança do Núcleo Pé de Zamba, onde atua como intérprete-criadora nos espetáculos “Glocalidades – Antropofagia Nossa de Cada Dia...”, “A cruz que me carrega”, “Bons de Jogo”, “SerTÃOmar”, “Cor-Ação”, através dos quais participou do Circuito Paulista de Cultura, Caixa Cultural de Salvador e apresentações no SESCs Bauru, Sorocaba, Santo Amaro, FUNARTE.

Participou ainda do no 8o Vozes Urbanas com Performance “Qual é Teu Feminino?” e do Fórum Convivial da Cia. Sansacroma, como pesquisadora.

É ciclo-ativista, tendo atuado no projeto Pedala Ribeira - Pirações Urbanas e projeto Provocações Urbano Corporal, ambos em Salvador/BA e idealizado e desenvolvido os Projetos de Mobilidade de Bike: Pedal na Quebrada, Mapa Pedal Afetivo, Mapa Afetivo da Mobilidade, Pedalada Poética.

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Fabricio Enzo

Iniciou sua trajetória na Fábrica de Cultura de Sapopemba, onde permaneceu por três anos estudando teatro, dança, canto, circo e produção cultural e participou dos espetáculos Curió, o Boi de Sapopemba e Desde que Sampa é Samba.

Depois, ingressou na ETEC de Artes e no Núcleo Luz, onde teve aulas de diversas técnicas e estudos e apresentou por três anos os espetáculos O Lago de Nós e Okinosmov, de Chris Belluomini.

Em 2016, integrou o Grupo Raízes que recebeu apoio do VAI I para criação e circulação do espetáculo La Loba, em espaços culturais das regiões de Sapopemba e São Mateus. 

Em 2018 cursou no CRD a Formação do Intérprete com Marcos Moraes e Técnica de Graham com Yeda Peres e integrou o espetáculo Implode este infinito dentro de mim, primeiro trabalho do Grupo Transitivo Indireto, sob direção de Matheus Moreira.

No ano seguinte, cursou a Formação Avançada de Interpretação e Criação Coreográfica oferecida pela Cia. Instável no Porto, tendo aulas com diversos coreógrafos e participando de criações como manifest DESTINY de Emily Lukaweski, o Gatilho da Felicidade, por Ana Borralho e João Galante, e Cortado Por Todos os Lados, Aberto Por Todos os Cantos, por Gustavo Ciríaco. No segundo semestre, participou da performance 180, realizada pelo Grupo Meio e do espetáculo Bolo de Rolo Banda Baile Bloco de Ana Catarina Vieira e Ângelo Madureira.

Em 2020, foi contemplado com o Transitivo Indireto pelo edital de uso de salas do CRD e apresentou o espetáculo Glocalidades com o Núcleo Pé de Zamba.

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Flávio Rubens

Músico Bacharel em Clarinete pela Universidade Estadual Paulista - UNESP/SP (2002); começou os estudos musicais aos 9 anos na Escola de Música de Brasília - EMB. Multi-instrumentista, também toca clarone, saxofone, flauta transversal, flauta doce, pífano, violão e rabeca.

Recebeu menção honrosa no 1.º Concurso de Câmara da Universidade de Brasília, UnB/ DF (1998); foi o 3.º colocado no “Concurso Jovens Solistas do Brasil”, em Piracicaba (1997). Foi produtor executivo da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília. Já participou de diversos festivais no Brasil e no exterior como Argentina, Colômbia, Peru, México, EUA, Canadá e Espanha.

Desde 2002 integrou diversas montagens de teatro como "A irresistível ascensão de Arturo Ui", "Operetas de Noel Rosa", "Canção de amor em rosa" e musicais como "Urinal", "Carrossel", "O grande cometa", "Noel - o poeta da vila e seus amores", sendo muitas montagens premiadas.

Já participou na gravação de cds e dvds de vários artistas como Socorro Lira, Satanique Samba Trio, Bora Barão, Movimento Sincopado, Coral Cantus Firmus, dentre outros.

Desde 2013 atua como músico no núcleo de dança Pé de Zamba e mais recentemente com o grupo de dança afro Treme Terra.

Foi professor da Escola de Música de Brasília, da Casa da Música de Diadema, do Clube do Choro de Brasília, palestrante sobre história da música na casa Mário de Andrade, além de instrutor da Orquestra Filarmônica do SENAI/ SP.

Atualmente leciona na escola Beacon School e dá aulas de clarinete na escola Saint Nicholas.

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Adilson Camarão

Inicia seus estudos musicais com o violão e canto coral no Projeto Guri. Tem contato com os ritmos religiosos de matrizes africanas desde sua infância, porém inicia sua pesquisa com o universo das manifestações populares brasileiras em 2003, sendo um dos integrantes fundadores da Cia Porto de Luanda. Estudou percussão popular na Emesp Tom Jobim com os professores Luiz Guello, Ari Colares e Roberto Angerosa. Formado em Artes Visuais pela Unicastelo. Atuou em diversos grupos da cena artística de São Paulo, como Núcleo Pé de Zamba, Cia de Artes do Baque Bolado, Grupo Cangarussu, Trupe Benkady, Grupo Esparrama, Clã do Jabuti, Coletivo Alma Ambiental, entre outros.

Atualmente integra a Cia dos Inventivos, o Grupo Höröyá e a Cia Fankama Obi, grupo do qual é cofundador.

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Nossas pegadas no caminho...

Pegadas
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Silvana
de Jesus

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Cristiano Meirelles

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Cecília Oliveira

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Bárbara Freitas

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Cris
Glória

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Cris
cunha

foto: Ethel Braga 

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Palomaris Mathias

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Dani
Zulu

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Deise Miranda

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Joana Egypto

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Thiago França

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Tom
Campos

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Val
Ribeiro

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Erika Coracini

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Lívia
Barros

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Kanzelumuka

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Rômulo Nardes

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